DE DEUS: A. A entrega de Cristo Rm.8.32 B. Justificação Rm.8.33 C. Liberdade sobre a acusação Rm.8.34 *Todos devem ter sua própria convicção do amor de Deus individualmente, e Paulo tinha sua convicção e em Rm.8.35, fala de coisas que passou e passaria que provam que nada faria que Cristo deixasse de amá-lo. II.PROVAS PESSOAIS DO AMOR DE DEUS EM PAULO Rm.8.35 A. Tribulação: Paulo passou por tribulações em Filipo e Tessalônica, entre outros lugares (At.16 e At.17, ver ainda II Co. 7.5), mas Cristo não deixou de amá-lo. B. Angústia : Angústia fala de problemas emocionais, e Paulo os teve (II Co. 2.4 e II Tm.4.11), mas Cristo não deixou de amá-lo. C. Perseguição : Uma constante para Paulo (At.17 e At.21.27ss.), mas Cristo não deixou de amá-lo. D. Fome : Fome fala de nessecidade, Paulo passou por isto (Fl.4.12 e II Co.4.11), mas Cristo não deixou de amá-lo. E. Nudez : Nudez fala de privação de algo, que Paulo viveu e sentiu (II Co.4.11 e II Tm.4.11, além de Fl. 4.12), mas Cristo não deixou de amá-lo. F. Perigo : Paulo foi a Jerusalém, sabendo dos perigos que o esperravam (At.21.7ss.), mas Cristo não deixou de amá-lo. G. Espada : Espada é sinônimo de morte violenta, a qual Paulo passou (II Tm.4.6-8), diz a História que Paulo morreu violentamente em Roma, e mesmo na morte Cristo não deixou de amá-lo. III. CONCLUSÃO : Nas experiências amargas que passamos, Deus nos prova seu amor. Quem é Jesus? Quem é Jesus? Porque é importante saber! Quem é Jesus e por que isso é tão importante? Vivemos numa época de pluralismo religioso e relativismo moral. A filosofia espiritual popular, especialmente após os acontecimentos de 11 de Setembro, é que todos os sistemas de crença religiosa, contanto que sejam sinceros, são iguais. Escolha um para seguir de todo o coração e você vai chegar ao céu. Isso é o que o mundo acredita, mas Jesus ensina o contrário. Portanto, temos que analisar quem Jesus é ao ponderar sobre algumas perguntas que as pessoas frequentemente fazem sobre ele. As respostas são encontradas na Bíblia, a evidência histórica em que as pessoas têm confiado por mais de 2000 anos. Quem é Jesus? Ele foi 100% homem De acordo com João 1:14, Jesus se fez carne e habitou entre nós. Por que é que a sua humanidade é tão importante? Em Hebreus 4:15, Jesus foi tentado em todos os sentidos, tal como nós somos. Sendo assim, Jesus pode simpatizar com as nossas fraquezas como seres humanos. O que podemos aprender da maneira em que Jesus lidou com as tentações? De acordo com 1 João 3:5, Jesus veio à terra em forma humana para que pudesse morrer uma morte física e nos livrar de nossos pecados. Como é que todos nós seríamos afetados se não tivéssemos a opção de poder escapar de nossos pecados? Jesus é peça mais importante para podermos fazer parte da família de Deus. Quando Ele Se rebaixou ao nosso nível ao se tornar um homem, Ele tornou possível que nos relacionássemos com Deus e que Deus Se relacionasse conosco através dEle. Quem é Jesus? Ele era 100% Deus Quem é Jesus, e como foi possível que o corpo humano de Cristo fosse por completo a divindade e glória de Deus? De acordo com João 1:1-3, Jesus existiu desde o início. Desde o início, Jesus estava com Deus, e Jesus era Deus. Aqui, a Bíblia define a natureza inseparável de Jesus e do Deus do Universo. Os seguintes versos fornecem mais provas de que Jesus é 100% Deus: Destaques do tempo de Cristo na Terra e os seus versículos: Milagres: Lucas 7:22 Testemunhas oculares da Sua vida perfeita: Mateus 16:13-17 Cumprimento da Profecia: Mateus 13:14, Lucas 24:44 A própria afirmação /identificação de Jesus: João 10:30-38, Mateus 16:13 -- 17, Marcos 14:61-64 Afirmações dos seguidores de Cristo: Hebreus 1:8, Colossenses 1:16, João 12:40 (citando Isaías 6:1-10) Ressurreição: Lucas 24:39, Marcos 8:31, Atos 17:32 Jesus é a parte mais importante para podermos fazer parte da família de Deus. Quando Ele estabeleceu sua divindade ao ressuscitar da sepultura, Ele tornou possível que tivéssemos perdão do pecado e uma nova relação com Deus. Quem é Jesus? Ele é o Caminho ao Céu Quem é Jesus, e por que Ele é o único caminho de salvação? Em João 14:6, Jesus declara: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” Por que é importante saber que nenhum outro líder religioso jamais fez uma declaração assim? De acordo com Efésios 2:8-9, “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie.” Como isso se compara com outras religiões do mundo que são baseadas em “obras” e não em fé em Jesus e sua ressurreição? Se não podemos construir um relacionamento com Deus através de boas obras e rituais repetitivos, o que então devemos fazer? Atos 4:12 deixa bem claro: “E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos.” como será a vinda de jesus Já imaginou como seria ver Jesus retornar à esta Terra? Você acha que será acordado de um sono profundo pelo som de trombetas e de anjos a tempo de ver Jesus dar aquele passo gigantesco das nuvens para a terra? Ou será que você O estará esperando na montanha mais alta para vê-Lo atravessar o céu brilhante? é assim que você visualiza o momento da Sua volta? Você acha que todas as pessoas O verão chegar? Será que as coisas estarão ocorrendo de acordo com a rotina do dia-a-dia, ou a ordem normal será alterada? Ele vai chegar durante o dia ou na calada da noite? Ele vai descer no Monte das Oliveiras? Será que todas as pessoas O verão descendo do céu ou Ele vai aparecer em algum lugar específico? Ele virá no deserto ou em uma das grandes cidades onde começará a ensinar e a curar como fez quando esteve aqui pela primeira vez? E como você O reconhecerá? Como irá saber se á realmente Jesus? Pelo Seu modo de falar? Por Sua aparência? Pelo som da Sua voz? Ou pelos milagres que operar? E você acha que Ele poderá voltar à Terra em uma espaçonave? E se aparecer um impostor fingindo ser Jesus e falsificar a segunda vinda, o que nos impedirá de sermos enganados? Não seremos enganados se soubermos exatamente como será quando Ele retornar. Não é nenhum exagero afirmar que algum impostor poderá tentar se passar por Cristo. Temos que nos preparar porque o próprio Jesus nos alertou que é exatamente assim que acontecerá. Como é possível falsificar a segunda vinda? Abra a sua Bíblia em São Mateus (NT) 24:4, 5, 24 e 25 e veja o que Jesus disse: "E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em Meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos... Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos. Eis que Eu vo-lo tenho predito. Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais; Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis." é isto o que vai acontecer: uma gigantesca mentira espalhada por todo o mundo, uma segunda vinda falsa e forjada. Jesus está falando de uma farsa colossal, cuidadosamente planejada, inteligentemente executada na qual quase o mundo inteiro irá cair. Você notou o que Jesus disse sobre isso: "Eis que ele está no deserto, não saiais." Quando alguém afirmar que é o Cristo, não acredite, não preste atenção. Você sabe que não terá que verificar, nem precisará ver de perto, para saber se é Jesus ou não!" Evidentemente, não será necessário. Pois Ele nos disse: "Porque, assim como o relâmpago sai do oriente e se mostra até ao ocidente, assim será também a vinda do Filho do homem" São Mateus 24:27. Jesus está dizendo: Minha volta vai ser tão fácil de se ver quanto o relâmpago. Você não necessitará testar essas pessoas que afirmam ser o Cristo, por mais milagres que elas façam. Eu vou lhe dizer exatamente como vou retornar, portanto não precisa dar atenção àqueles que se manifestarão de outra maneira. Um impostor não terá a menor chance com as pessoas que conhecerem a Bíblia. Porque se ele quiser enganar a pessoa que lê a Bíblia, vai ter que duplicar com exatidão a descrição bíblica da volta de Cristo. Você acha que Deus deixaria um impostor fazer isso? Nunca. Mas somente como ilustração, vamos supor que você seja um impostor e decidiu forjar uma segunda vinda por conta própria. O que teria de fazer para enganar alguém que conhece bem a Bíblia? Eu primeiro lugar, precisaria de alguém para fazer o papel de Cristo. Isso não é fácil porque o próprio Satanás seria voluntário com prazer. Ele vem praticado esse papel há milênios. Mas você pergunta: Satanás conseguiria se tornarparecido com Jesus? Enganaria até mesmo um cristão leitor da Bíblia? Vamos ver a próxima passagem. Vamos ver o que Satanás pode fazer. "E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz." II Coríntios (NT) 11:14. Ele pode se fazer parecido com Cristo. E, se precisar de alguns milagres, Satanás e seus ajudantes podem realizar vários. "Porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus Todo-Poderoso." Apocalipse (NT) 16:14. Espíritos de demônios fazem prodígios. Esses milagres serão espetaculares. "E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens." Apocalipse 13:13 Recentemente, ouvimos falar a respeito de um grupo que está planejando fazer um espetáculo desses, o verdadeiro fogo do céu, com a ajuda de satélites e raios laser. Mas Jesus disse que viria nas nuvens. São Mateus 24:30 diz: "Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória." Jesus virá sobre as nuvens e "todas as tribos da terra se lamentarão", porque O verão de fato. O impostor, mesmo o próprio Satanás, se quiser falsificar com sucesso o retorno de Cristo, vai ter que ser capaz de subir ao céu, descer à terra sobre nuvens e ser visível a todas as pessoas em toda a terra. Agora está ficando difícil. Em Apocalipse 1:7 encontramos: "Eis que vem com as nuvens, e todo o olho O verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém." Aqui está um problema insuperável para um impostor. Todo mundo vai estar olhando. Ninguém terá que ser avisado nem precisará ouvir pelos noticiários. Isso significa todo o mundo, em todas as partes da Terra. Como é descritoeste dia. Está em Apocalipse 16:17 a 21: "E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo no céu, do trono, dizendo: Está feito. E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto. E a grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram; e da grande Babilônia se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira. e toda a ilha fugiu; e os montes não se acharam. E sobre os homens caiu do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva; porque a sua praga era mui grande." Que cena! Que drama! Algum impostor teria poder para fazer isso tudo? Dificilmente. Analisemos agora a descrição apóstolo Paulo: "Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morrerão em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor." I Tessalonicensses (NT) 4:16 e 17. Algum impostor conseguiria romper as sepulturas pelo mundo inteiro e trazer à vida aqueles que morreram confiando no Senhor? Nunca. E outro detalhe: os pés de Jesus, quando Ele retornar, nem sequer tocarão o chão. Você vê como são descartados os falsificadores e impostores que ensinam e curam, pois por mais impressionantes que sejam os seus milagres, os pés deles estão grudados na Terra. Alguém pode dizer: "Se Satanás conhece as Escrituras deve saber que é impossível imitar a segunda vinda. Portanto ele provavelmente não vai tentar." Ele vai sim. E por quê? Porque ele sabe que milhões não lêem a Bíblia, outros milhões esqueceram o que leram e outros muito bem-informados preferem seguir sua intuição, seus sentidos, suas preferências pessoais em vez de seguir a Palavra de Deus. A tragédia é que, quando Deus aparecer no céu, quase todas as pessoas já terão se curvado a um impostor, acreditando ser ele o Cristo. Que terrível tragédia! Tragédia que não precisaria acontecer. Milhões e milhões serão levados por esse terrível engano, por não terem se importado em saber a verdade. Vê agora o quanto é importante e urgente conhecer a Bíblia? Se a ler e lembrar de tudo o que ela diz, não existirá nenhum jeito de você ser enganado. Era 23 de setembro de 1922. Os aliados tinham dado Smirna para os gregos como recompensa por sua participação na Primeira Guerra Mundial. O exército grego havia invadido Smirna empurrando as forças locais para Ancara, na Turquia. Eles estavam certos da vitória, quando, de repente, bateram em retirada antes de atacar os turcos e sofreram durante todo o caminho de volta para Smirna. A tropa grega, em sua desesperada retirada, forçou seus próprios compatriotas, assim como os armênios, a abandonar seus lares e fugir para a costa. E aí, acreditem ou não, os soldados gregos, pensando apenas em sua própria segurança, entraram nos navios e zarparam. Os compatriotas refugiados foram abandonados para fazer o melhor que pudessem. Smirna ficou em chamas enquanto a grande massa de refugiados era empurrada em direção ao mar com fogo atrás deles. Nessa hora da crise, Izaac Jennings, um jovem americano, colocou sua família a bordo de um destróier americano. Ele ficou para trás para ver o que podia fazer pelos refugiados. Conseguiu que fossem enviados alimentos, mas aquela massa sofredora de seres humanos, presa entre fogo e o mar, precisava mais do que alimentos. Precisava de navios. Mas, providencialmente, vinte navios de transporte, que haviam levado os soldados gregos para um lugar seguro, estavam ancorados numa ilha do mar Egeu. Jennings não perdeu tempo e foi até lá na certeza de que os navios gregos seriam liberados para salvar o povo. Mas o general Franco, a cargo dos transportes, foi cauteloso. Não conseguia se decidir. A capital, Atenas, apoiou a cautela do General Franco. O gabinete teria que decidir, porém não estava em sessão. O gabinete só se reuniria pela manhã. Que proteção seria dada aos navios? O destróier americano os acompanharia? Um destróier americano protegeria os navios se os turcos decidissem atacá-los? Assim, prosseguiu para lá e para cá e, finalmente, a paciência do jovem americano chegou ao fim. Jennings telegrafou para Atenas, mas não recebeu resposta favorável até às seis horas. Então, ele telegrafou abertamente, sem código, fazendo o mundo inteiro saber que o governo grego tinha se recusado a resgatar seu próprio povo da morte certa. Funcionou. Pouco depois, chegou uma mensagem: "Todos os navios no Egeu sob seu comando irão remover os refugiados em Smirna." Aquelas palavras significaram vida para milhares. Também significaram que um jovem americano desconhecido havia sido nomeado almirante da marinha grega. E, assim, ele assumiu o comando. Faltando um minuto para a meia-noite, a bandeira grega foi arriada e a americana subiu em seu lugar como um sinal que significava: "Sigam-me". Imagine a cena: todos os navios seguindo rumo a Smirna. Ele podia ver do seu posto, na ponte, as ruínas fumegantes do que antes havia sido a parte comercial da cidade. Na orla marítima, estendendo-se por quilômetros, o que parecia ser uma fronteira negra e sem vida era uma fronteira de vidas sofredoras esperando, aspirando, orando, como tinham feito a cada momento durante dias, por navios, navios e mais navios. E assim que os navios se aproximaram, a orla foi aumentando e pareceu que todos os rostos naquele local se voltaram para eles. Todos os braços acenaram pra que eles viessem. Pareceu que toda a orla se moveu para recebê-los. Os gritos de milhares de pessoas ecoaram bem alto; gritos de alegria pareciam vir bem do íntimo deles. Ninguém precisou dizer para que eram aqueles navios. Eles tinham vasculhado aquele horizonte durante dias em busca de navios. Não precisava dizer que chegara a vida e a segurança. Izaac nunca tinha sido mais agradecido nem mais feliz do que naquela madrugada quando percebeu que graças a Deus, ele tinha conseguido trazer esperança e uma nova vida àquelas pessoas desesperadas. A segunda vinda de Cristo será um resgate espetacular não do mar, mas do céu, envolvendo, não três mil refugiados em uma única praia, mas todos os homens, mulheres e crianças em um planeta sacudido, queimado e em convulsão. Que dia há de ser para aqueles que amam a Deus. Não será destruição, mas sobrevivência. Não será dia de pânico, mas de salvamento. Isso não é tristeza, nem destruição. Não é algo para estragar os seus planos. Não é algo para se temer, detestar ou odiar - a menos que você não queira ser salvo. E quem não quer ser salvo numa hora como esta? Quem não iria querer dar as costas para as ruínas fumegantes de Smirna com os navios em chamas, abalado e convulsivo, com o resgate a caminho? A exemplo dos refugiados em Smirna, naquele dia, haverá uma grande massa de seres humanos empurrados para as bordas das ruínas em chamas de um mundo convulsivo, presos em meio ao fogo do tempo, desesperados para saírem deste planeta, vasculhando os céus em busca de um sinal que mostre que o salvamento está a caminho. Naquele dia todos os rostos se voltarão para o céu, cada olho se encherá de lágrimas de alegria. Cada voz gritará, cada braço se estenderá para recebê-lo. Pense neste dia. Pense nele muitas vezes. Existe alguma coisa mais emocionante para se contemplar? Vê-Lo aproximando-Se pelo céu em uma nuvem escura do oriente. Vê-Lo chegando cada vez mais perto, até se transformar em uma gloriosa nuvem branca. Uma nuvem como você nunca viu antes, uma nuvem de anjos, de incontáveis anjos. No ar, um som como você nunca ouviu antes: o som de trombetas ecoando ao redor do mundo. Uma voz como você nunca ouviu antes: a voz do Senhor Jesus chamando os mortos à vida. E os túmulos, tremendo, tremendo, se abrirão. Haverá anjos por toda parte carregando criancinhas já renovadas em perfeita saúde para fora de suas sepulturas abertas e colocando-as nos braços de suas mães. E vozes de parentes há muito separados pela morte, agora reunidos para nunca mais se separarem. Junto com os que ressuscitarem, os que estiverem vivos serão levados naquela nave estelar de anjos numa viagem fantástica para o céu. Quantos problemas, dores e desastres tumultuam nossos dias e interrompem nossas noites? Parece que sempre estamos ouvindo o som das sirenes, o estrondo das bombas, os sinais da tempestade que se aproxima. Lembre-se de que existe um lugar melhor para estar e há um meio absolutamente fascinante de se chegar lá, onde o Criador vive, a cidade de Deus. Não em um jato, mas numa nuvem até a cidade do nosso Deus. Seu nome estará na lista de passageiros? Existe apenas uma exigência. é a palavra perdão, escrita com o sangue do Senhor Jesus Cristo, ao lado do seu nome. A escolha é sua. Você irá aceitá-lo como seu salvador.
o segredo de avatar
Não são apenas os diretores de cinema] que rejeitam a cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à terra sob a máscara de sua imaginária deusa-mãe terra; É também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore [ex-vice-presidente dos EUA]. O filme Avatar*, de James Cameron, é um fascinante e arrebatador sucesso nos cinemas. Seus efeitos especiais são tão tremendos que transportam a audiência vividamente para um outro mundo, no qual adorar uma árvore e ter comunhão com espíritos não são apenas aceitáveis, mas atraentes. Avatar é também marcadamente panteísta e essencialmente o evangelho segundo James Cameron. Esse tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas do filme: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de todas as coisas viventes”. Sobretudo, o filme é repleto de mágica ritualística, comunhão com espíritos, xamanismo, e descarada idolatria, de forma que condiciona os espectadores a acreditarem nessas mentiras do ocultismo pagão. Além disso, a platéia é levada a simpatizar com o Avatar e termina torcendo por ele quando é iniciado nos rituais pagãos. No final, até mesmo a cientista-chefe torna-se pagã, proclamando que está “com Eywa, ela é real” e que ficará com Eywa após sua morte. Enquanto a representação fictícia de James Cameron a respeito da religião da natureza presta-se muito bem à mentira da Nova Era de que as religiões dos nativos americanos [indígenas] eram favoráveis à vida e inofensivas, a representação dos sacerdotes maias em Apocalypto (de Mel Gibson), devedores de divindades sedentas por sangue, que exigiam o sangue de suas vítimas sacrificiais, estava muito mais perto da verdade. A maneira adocicada e romântica com que James Cameron mostra os selvagens e os antigos cultos à natureza em Avatar é oposta aos fatos encontrados em antigos códices e achados arqueológicos: estes revelam que os astecas, os maias e os incas estavam todos envolvidos em sacrifícios humanos em massa, inclusive tomando a vida de criancinhas inocentes para apaziguar seus deuses demoníacos. O tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas De Avatar: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de Todas as coisas viventes”. Conhecendo o histórico das obras de James Cameron em atacar o cristianismo, e especialmente a ressurreição de Cristo no documentário absolutamente desacreditado The Lost Tomb of Jesus [exibido no Brasil como “O Sepulcro Esquecido de Jesus” e lançado em DVD como “O Sepulcro Secreto de Jesus”], não deveria nos surpreender que ele escrevesse e dirigisse uma propaganda de 300 milhões de dólares para promover o culto à natureza e aos espíritos. Claramente, Hollywood tem tido uma influência persistente em arrancar os EUA [e o Ocidente] de suas raízes cristãs conservadoras e levá-los a crenças e práticas do ocultismo da Nova Era. O panteísmo atrai a turma de Hollywood porque ensina que todos somos Deus e que não precisamos nos preocupar em sermos obedientes ou em prestarmos conta diante de um Deus pessoal que criou o Universo. Entretanto, não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a Cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à Terra sob a máscara de sua imaginária Deusa-Mãe Terra; é também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore. Em seu livro Earth in the Balance, Gore sugere que voltemos à adoração da natureza e eleva várias seitas de adoradores da natureza e religiões dos nativos americanos ao status de modelo para nós: Essa perspectiva religiosa pan** poderá mostrar-se especialmente importante no que se refere à nossa responsabilidade pela terra como civilização global. (...) As religiões dos nativos americanos, por exemplo, oferecem um rico conjunto de idéias sobre nosso relacionamento com a terra. (...) Todas as coisas estão interligadas como o sangue que nos une a todos. [1] Buscando uma síntese da Nova Era que combine várias tradições do ocultismo, Gore cita e favorece o ensinamento hinduísta, dizendo: “A Terra é nossa mãe, e nós todos somos seus filhos”. [2] Incrivelmente, mais adiante Gore afirma que deveríamos buscar novas revelações a partir dessa adoração da deusa do passado e culpa o cristianismo pela quase total eliminação da mesma: O sentido espiritual de nosso lugar na natureza... pode ser traçado de volta às origens da civilização humana. Um crescente número de antropólogos e de arqueomitólogos... argumenta que a ideologia da crença prevalecente na Europa pré-histórica e em grande parte do mundo estava baseada na adoração de uma única deusa da terra, que se supunha ser a fonte de toda a vida e irradiadora de harmonia em meio a todas as coisas viventes. O último vestígio de culto organizado à deusa foi eliminado pelo cristianismo. (...) Parece óbvio que um melhor entendimento de uma herança religiosa que precede a nossa própria por tantos milhares de anos poderia nos oferecer novas revelações. [3] Não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à terra sob a máscara de sua imaginária deusa-mãe terra; É também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore [ex-vice-presidente dos EUA]. Gore prossegue declarando que precisamos encontrar uma nova religião baseada na natureza e cita Teilhard de Chardin, o teólogo da Nova Era, em apoio à “nova fé” do futuro: Esse ponto foi sustentado pelo teólogo católico Teilhard de Chardin, quando ele disse: “O destino da humanidade, assim como o da religião, depende do surgimento de uma nova fé no futuro”. Munidos de tal fé, poderemos achar possível ressantificar a terra. [4] Com os diretores de vanguarda de Hollywood e as figuras políticas de Washington na liderança, os EUA [e o Ocidente] estão rapidamente voltando ao paganismo que envolveu o mundo em trevas espirituais durante milênios. Que Deus nos ajude a prestar mais atenção à admoestação do apóstolo Paulo, encontrada nas Sagradas Escrituras. Ele nos ensinou que a adoração à natureza nos tempos da Antigüidade era resultado do afastamento da adoração ao único e verdadeiro Deus que, para começar, foi quem criou a natureza: “Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Rm 1.21-25). Segundo o hinduísmo, avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal. Deriva do sânscrito Avatara, que significa “descida”, normalmente denotando uma encarnação de Vishnu (tais como Krishna), que muitos hinduístas reverenciam como divindade. Por extensão, muitos não-hindus usam o termo para denotar as encarnações de divindades em outras religiões. ** Pan: palavra de origem grega que significa “tudo, todas as coisas”.
O filme Avatar*, de James Cameron, é um fascinante e arrebatador sucesso nos cinemas. Seus efeitos especiais são tão tremendos que transportam a audiência vividamente para um outro mundo, no qual adorar uma árvore e ter comunhão com espíritos não são apenas aceitáveis, mas atraentes. Avatar é também marcadamente panteísta e essencialmente o evangelho segundo James Cameron. Esse tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas do filme: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de todas as coisas viventes”. Sobretudo, o filme é repleto de mágica ritualística, comunhão com espíritos, xamanismo, e descarada idolatria, de forma que condiciona os espectadores a acreditarem nessas mentiras do ocultismo pagão. Além disso, a platéia é levada a simpatizar com o Avatar e termina torcendo por ele quando é iniciado nos rituais pagãos. No final, até mesmo a cientista-chefe torna-se pagã, proclamando que está “com Eywa, ela é real” e que ficará com Eywa após sua morte. Enquanto a representação fictícia de James Cameron a respeito da religião da natureza presta-se muito bem à mentira da Nova Era de que as religiões dos nativos americanos [indígenas] eram favoráveis à vida e inofensivas, a representação dos sacerdotes maias em Apocalypto (de Mel Gibson), devedores de divindades sedentas por sangue, que exigiam o sangue de suas vítimas sacrificiais, estava muito mais perto da verdade. A maneira adocicada e romântica com que James Cameron mostra os selvagens e os antigos cultos à natureza em Avatar é oposta aos fatos encontrados em antigos códices e achados arqueológicos: estes revelam que os astecas, os maias e os incas estavam todos envolvidos em sacrifícios humanos em massa, inclusive tomando a vida de criancinhas inocentes para apaziguar seus deuses demoníacos. O tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas De Avatar: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de Todas as coisas viventes”. Conhecendo o histórico das obras de James Cameron em atacar o cristianismo, e especialmente a ressurreição de Cristo no documentário absolutamente desacreditado The Lost Tomb of Jesus [exibido no Brasil como “O Sepulcro Esquecido de Jesus” e lançado em DVD como “O Sepulcro Secreto de Jesus”], não deveria nos surpreender que ele escrevesse e dirigisse uma propaganda de 300 milhões de dólares para promover o culto à natureza e aos espíritos. Claramente, Hollywood tem tido uma influência persistente em arrancar os EUA [e o Ocidente] de suas raízes cristãs conservadoras e levá-los a crenças e práticas do ocultismo da Nova Era. O panteísmo atrai a turma de Hollywood porque ensina que todos somos Deus e que não precisamos nos preocupar em sermos obedientes ou em prestarmos conta diante de um Deus pessoal que criou o Universo. Entretanto, não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a Cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à Terra sob a máscara de sua imaginária Deusa-Mãe Terra; é também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore. Em seu livro Earth in the Balance, Gore sugere que voltemos à adoração da natureza e eleva várias seitas de adoradores da natureza e religiões dos nativos americanos ao status de modelo para nós: Essa perspectiva religiosa pan** poderá mostrar-se especialmente importante no que se refere à nossa responsabilidade pela terra como civilização global. (...) As religiões dos nativos americanos, por exemplo, oferecem um rico conjunto de idéias sobre nosso relacionamento com a terra. (...) Todas as coisas estão interligadas como o sangue que nos une a todos.[1] Buscando uma síntese da Nova Era que combine várias tradições do ocultismo, Gore cita e favorece o ensinamento hinduísta, dizendo: “A Terra é nossa mãe, e nós todos somos seus filhos”.[2] Incrivelmente, mais adiante Gore afirma que deveríamos buscar novas revelações a partir dessa adoração da deusa do passado e culpa o cristianismo pela quase total eliminação da mesma: O sentido espiritual de nosso lugar na natureza... pode ser traçado de volta às origens da civilização humana. Um crescente número de antropólogos e de arqueomitólogos... argumenta que a ideologia da crença prevalecente na Europa pré-histórica e em grande parte do mundo estava baseada na adoração de uma única deusa da terra, que se supunha ser a fonte de toda a vida e irradiadora de harmonia em meio a todas as coisas viventes. (...) O último vestígio de culto organizado à deusa foi eliminado pelo cristianismo. (...) Parece óbvio que um melhor entendimento de uma herança religiosa que precede a nossa própria por tantos milhares de anos poderia nos oferecer novas revelações.[3] Não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à terra sob a máscara de sua imaginária deusa-mãe terra; É também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore [ex-vice-presidente dos EUA]. Gore prossegue declarando que precisamos encontrar uma nova religião baseada na natureza e cita Teilhard de Chardin, o teólogo da Nova Era, em apoio à “nova fé” do futuro: Esse ponto foi sustentado pelo teólogo católico Teilhard de Chardin, quando ele disse: “O destino da humanidade, assim como o da religião, depende do surgimento de uma nova fé no futuro”. Munidos de tal fé, poderemos achar possível ressantificar a terra.[4] Com os diretores de vanguarda de Hollywood e as figuras políticas de Washington na liderança, os EUA [e o Ocidente] estão rapidamente voltando ao paganismo que envolveu o mundo em trevas espirituais durante milênios. Que Deus nos ajude a prestar mais atenção à admoestação do apóstolo Paulo, encontrada nas Sagradas Escrituras. Ele nos ensinou que a adoração à natureza nos tempos da Antigüidade era resultado do afastamento da adoração ao único e verdadeiro Deus que, para começar, foi quem criou a natureza: “Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Rm 1.21-25). (Joe Schimmel – www.goodfight.org - https://www.chamada.com.br) * Segundo o hinduísmo, avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal. Deriva do sânscrito Avatara, que significa “descida”, normalmente denotando uma encarnação de Vishnu (tais como Krishna), que muitos hinduístas reverenciam como divindade. Por extensão, muitos não-hindus usam o termo para denotar as encarnações de divindades em outras religiões. ** Pan: palavra de origem grega que significa “tudo, todas as coisas”. Notas: